quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Excesso de Vitamina

As vitaminas são conhecidas há muito tempo e o conceito de que são absolutamente necessárias para a saúde perfeita faz parte da tradição popular. Todos nós, muitas vezes na vida, ouvimos dizer - “Coma essa fruta, porque tem muita vitamina” -, ou que vitamina C é um santo remédio para gripes e resfriados ou, ainda, que algumas vitaminas ajudam a retardar o envelhecimento.
Na época das caravelas que se dirigiam ao Novo Mundo, os marinheiros tinham escorbuto, uma doença provocada pela carência de vitamina C e que se manifestava quando eles deixavam de comer alimentos frescos, como frutas e verduras.
Como se vê, o apelo para o consumo de vitaminas é forte, vem de longe e acabou criando uma cultura, que poderia ser chamada de vitaminocultura, em função da qual muitas pessoas tomam desnecessariamente e sem critério grande quantidade desses micronutrientes todos os dias. Logo no café da manhã, são oito, dez, doze comprimidos de uma só vez, na esperança de ficarem mais saudáveis, fortes e rejuvenecidas. Embora sejam essenciais para a sobrevivência humana, a suplementação vitamínica é quase sempre desnecessária. Os alimentos naturais fornecem a quantidade de que o organismo precisa.
FUNÇÃO DAS VITAMINAS
Drauzio –­ Qual é a função das vitaminas no organismo?
Alberto de Macedo Soares – As vitaminas desempenham papel fundamental na constituição, elaboração e resposta das células que constituem nosso organismo, principalmente no que diz respeito às enzimas, substâncias que adiantam ou retardam uma reação orgânica. Organismo sem vitamina é organismo falido, não funciona de forma adequada. Por isso, as vitaminas presentes nos alimentos naturais são fundamentais para a sobrevivência humana.
Drauzio – Todos os alimentos naturais contêm vitaminas?
Alberto de Macedo Soares – Nem todos, mas as frutas e as verduras são os que mais contêm vitaminas em sua composição.
Drauzio – Uma dieta variada que inclua duas ou três porções de verdura e duas ou três porções de frutas por dia fornece a quantidade de vitaminas de que a pessoa necessita?
Alberto de Macedo Soares – Sem dúvida nenhuma. A grande maioria das pessoas com ingesta diária de frutas e verduras não precisa acrescentar nenhum tipo de vitaminas vendido nas farmácias.
VITAMINAS X RADICAIS LIVRES
Drauzio – Há um tipo de medicina chamado de ortomolecular que atribui às vitaminas papel antioxidante. A justificativa é que, nas reações normais para manter o metabolismo, nós produzimos radicais livres de oxigênio, ou seja, átomos altamente instáveis e reativos de oxigênio com número ímpar de elétrons na órbita externa, que oxidariam os componentes celulares. Como você vê a relação dos antioxidantes com as vitaminas?
Alberto de Macedo Soares – Nos processos inflamatórios, infecciosos e de exposição à radioterapia, ocorre uma produção exacerbada de radicais livres, o que fatalmente cria maior suscetibilidade e leva dano ao DNA e ao RNA. Além disso, doenças como catarata e hipertensão, por exemplo, também podem acarretar aumento na produção de radicais livres.
Testes in-vitro, dentro do laboratório, revelaram que as vitaminas exercem função inibitória na produção excessiva de radicais livres. Porém, quando se tentou aplicar essa experiência em seres humanos, verificou-se que o resultado não é o mesmo. Ao contrário – e temos insistido muito nesse sentido -, a possibilidade de as pessoas produzirem radicais livres aumenta com o uso de vitaminas. Isso mostra que o organismo humano é muito mais complexo do que qualquer ensaio laboratorial.
Drauzio – Está demonstrado que vitaminas em excesso aumentam a produção de radicais livres?
Alberto de Macedo Soares – Esse aumento de produção já vinha sendo observado desde o começo dos estudos e, hoje, na prática, estamos vivenciando o estrago que os trabalhos indicam e indicavam. Por exemplo, estudo científico realizado com betacaroteno, um precursor da vitamina A, para prevenir câncer de pulmão em fumantes, apontou que seu consumo fez crescer o número de casos da doença nos usuários.
Drauzio – Há dois trabalhos, um dinamarquês e outro nos Estados Unidos, com enorme casuística, que não deixam dúvida sobre essa ação do betacaroteno.
Alberto de Macedo Soares – São trabalhos multicêntricos, que envolvem milhares de pessoas e atestam o mesmo resultado.
Drauzio – Apesar disso, às vezes, pessoas saudáveis recebem orientação para tomar multivitaminas, entre elas betacaroteno, embora sejam fumantes.
Alberto de Macedo Soares – Isso é um erro. É uma conduta totalmente proscrita do ponto de vista científico.
E NÃO FIZER BEM…
Drauzio – Como os geriatras veem a ingestão excessiva de vitaminas?
Alberto de Macedo Soares – A Sociedade Brasileira de Geriatria vê com preocupação não só as correntes ortomoleculares, que propagam o uso de vitaminas e de antioxidantes em larga escala, mas também vê com preocupação as academias e outras sociedades ditas de “antienvelhecimento” (aliás, eu queria entender o que significa antienvelhecimento, pois, na minha concepção como geriatra, o único jeito de não envelhecer, é morrer precocemente). Por essa razão,  tem pedido o respaldo dos conselhos regionais e a punição devida, uma vez que o Conselho Federal de Medicina, no artigo 13, coloca como proibido o uso indiscriminado de megadoses de vitaminas. Entretanto, apesar do empenho, todos os dias recebemos pacientes que dizem: “Doutor, o meu café da manhã são oito comprimidos de vitaminas”, sem saber que com isso estão se expondo a riscos absolutamente desnecessários.
Drauzio – Muitas pessoas partem do princípio que, se vitamina não fizer bem, mal também não faz.
Alberto de Macedo Soares – Essa história de que vitamina, se não fizer bem, mal não faz, não procede. Como você bem colocou, antigamente, a tripulação dos navios tinha carência de vitamina C e desenvolvia escorbuto, uma doença que provoca sangramentos, porque os marinheiros passavam muito tempo em alto mar sem ingerir alimentos frescos. Hoje, porém, trabalhos mostram que a retirada abrupta de megadoses de vitamina C pode provocar um quadro semelhante ao de escorbuto, além de cálculo nos rins e distúrbios gastrintestinais.
VITAMINA C
Drauzio – Linus Pauling afirmava categoricamente que as pessoas deveriam tomar megadoses de vitamina C, dez gramas por dia pelo menos. Como recebeu dois prêmios Nobel (um de Bioquímica, porque fez um trabalho muito importante nessa área, e um prêmio Nobel da Paz) e era um grande cientista, sua recomendação tinha força especial. Na verdade, porém, Linus Pauling não era médico, nunca tinha estado com um doente em sua frente. Mesmo assim, os laboratórios multinacionais que produzem vitamina C fazem propaganda sugestiva afirmando que essa vitamina melhora a resistência física e ajuda a curar gripes e resfriados. Há fundamento científico para o uso de megadoses de vitamina C?
Alberto de Macedo Soares – Nossa necessidade diária de vitamina C é um e meio miligrama, uma porção infinitamente menor do que os dez gramas que indicava Linus Pauling para a prevenção do câncer. É público que, quando inquirido sobre o tumor de próstata que desenvolveu, mesmo tomando altas doses dessa vitamina, sua resposta foi que graças a ela tinha conseguido postergar o início da doença.
Atualmente, a medicina está baseada em evidências que surgem como resultado de megaestudos e envolvem milhares de pacientes. Não dá mais para considerar relatos de casos isolados, nem o “eu acho”, “tenho dois pacientes que melhoraram”, nem a experiência do vizinho.
Drauzio – Existem evidências de que a  vitamina C deva ser usada nas gripes e resfriados, doenças muito prevalentes e responsáveis, provavelmente, pelo maior consumo dessa vitamina?
Alberto de Macedo Soares – Não há. Aliás, um jargão difundido no tempo de nossos avós era: gripe, vitamina C e cama. Hoje, o geriatra não prescreve vitamina C e muito menos cama nos casos de gripe e resfriado. Vitamina C, porque as evidências são muito controversas nos pacientes imunocomprometidos, e colocá-los de cama pode representar fator predisponente para a pneumonia.
Em suma, a conclusão das sociedades de geriatria é que, na imensa maioria dos casos, não há a menor evidência de que a vitamina C deva ser indicada, apesar de ter demonstrado ação antioxidante nos tubos de ensaio, uma vez que essa resposta não ocorre nos seres humanos.
Drauzio – Você mencionou que o excesso de vitamina C pode provocar cálculos renais.
Alberto de Macedo Soares – Não só cálculos renais, mas distúrbios gastrintestinais e incômodo na bexiga porque acidifica a urina e isso provoca irritação.
VITAMINA E
Drauzio – Quais as consequências do uso excessivo da vitamina E?
Alberto de Macedo Soares – O que vemos, na prática da clínica, é que a vitamina E pode causar alterações na coagulação, distúrbios gastrintestinais, dor de cabeça crônica. Recentemente, dois estudos grandes mostraram que a vitamina E, largamente utilizada como coadjuvante no tratamento do mal de Parkinson e, em associação com outros medicamentos, nos portadores de Alzheimer como incrementadora da memória, não apresenta os efeitos apregoados e não deve mais ser prescrita para esses pacientes.
Drauzio – Recentemente, foi publicado um trabalho realizado por uma revista cientifica que condena o uso de vitamina E. Você poderia explicá-lo?
Alberto de Macedo Soares – Em 2005, causou grande impacto um trabalho sobre a vitamina E publicado pela revista americana Annuals of Internal Medicine, que avaliou os 19 maiores estudos a respeito dessa vitamina realizados nos últimos anos, e que incluíram quase 140 mil pacientes. A conclusão foi que a vitamina E deve ser abolida do receituário médico porque pode aumentar o índice de mortalidade.
INDICAÇÕES CORRETAS
 Drauzio – Há situações em que as vitaminas devam ser indicadas?
Alberto de Macedo Soares – Existem algumas situações em que elas devem ser indicadas. É o caso da carência da vitamina B12, que pode provocar déficit de memória. Por exemplo: às vezes, depois de uma cirurgia de estômago ou de uma dieta alimentar inadequada, a pessoa começa a dar sinais de esquecimento e a família interpreta o fato como início da doença de Alzheimer. Essa é uma situação em que o paciente precisa ser avaliado para verificar se não está com deficiência de vitamina B12 no organismo, o que é feito por meio de uma simples coleta de sangue. Se estiver, é indicada a reposição dessa vitamina, na forma de injeções para facilitar absorção, durante algum tempo.
Outro exemplo é o da indicação de vitamina D para os portadores de osteoporose. Sabemos que a associação de vitamina D e cálcio altera a densidade dos ossos, pois ajuda a fabricar tecido ósseo.
Drauzio – Você acha que se deveria indicar vitamina D e cálcio para todas as mulheres que entram na menopausa?
Alberto de Macedo Soares – A associação de vitamina D e cálcio está indicada para pacientes com osteopenia. A menopausa é um dos fatores precursores da osteoporose, porque a menor produção de estrógeno, promove perda de massa óssea sem reposição suficiente, uma vez que os ossos se destroem e se formam a cada três meses. Então, no período de perimenopausa, diante de um exame de densitometria que mostre perda de densidade óssea característica não da osteoporose, mas da osteopenia, deve-se indicar a reposição de vitamina D e cálcio.
Drauzio – De qualquer modo, essa reposição não deve ser feita indiscriminadamente.
Alberto de Macedo Soares – Não indiscriminadamente. Na verdade, quanto menos medicamentos a pessoa tomar melhor. Essa é uma postura razoável, principalmente com os idosos que já fazem uso de uma polifarmácia, porque muitos têm pressão alta, colesterol elevado, artrose, problemas de estômago.
Drauzio – Para suprir a necessidade de cálcio, quanto de leite e derivados a pessoa deve ingerir por dia?
Alberto de Macedo Soares – As sociedades que lidam com ortopedia e geriatria preconizam 1,5g de cálcio por dia, o que reverte numa quantidade de alimentos que nem sempre a pessoa consegue ingerir. Por isso, muitas vezes, a reposição de cálcio tem de ser feita com comprimidos e suplementação farmacológica.
Drauzio – Quantos copos de leite correspondem a um grama e meio de cálcio?
Alberto de Macedo Soares – Seriam 12 copos de leite. Só que a pessoa não precisa tomar apenas leite. Se tomar quatro copos, comer duas fatias de queijo e brócolis, por exemplo, que tem bastante cálcio, estará reforçando a ingesta e beneficiando-se com isso.
USO NA ADOLESCÊNCIA E NA VELHICE
Drauzio – Acho que em dois momentos da vida se concentra mais o conceito da necessidade das vitaminas. Um é na adolescência, fase de crescimento, pois as mães temem que os filhos não consigam obter a quantidade suficiente de micronutrientes com a alimentação. A outra é na velhice. Nessas fases, o uso de vitaminas deve ser indicado? 
Alberto de Macedo Soares – Não é alvo da sociedade de geriatria verificar o uso de vitaminas na adolescência, mas a prática nos mostra que, muitas vezes, nessa idade, a suplementação não é contínua. Além disso, em geral, o adolescente não precisa tomar vitaminas, porque conta com um fator de proteção muito maior que é a atividade física. Ele é obrigado a fazer exercícios na escola e, em geral, frequenta academias.
O que vemos com preocupação, porém, – e aproveito a oportunidade para deixar um alerta – é que, nas academias, os adolescentes estão fazendo uso absolutamente equivocado de megadoses de vitaminas, de diuréticos e de hormônios. O resultado é que acabam tornando-se hipertensos aos 18, 20 anos de idade.
No que se refere aos idosos, na há coisa pior para o geriatra do que atender uma pessoa com estado geral comprometido e necessitando de um tratamento específico porque é portadora de uma doença, que está tomando vitaminas em doses altas prescritas durante uma consulta num serviço de saúde. Em tais casos, há dois aspectos prejudiciais a considerar. Número um: além de não se beneficiar em nada com as doses altas de vitamina, o idoso está se expondo a vários outros riscos. Número dois: a doença de que é portador deixa de ser tratada como deveria.
Muitas vezes, é a família preocupada que encaminha o idoso debilitado a profissionais de ética questionável que identificam carência disto ou daquilo pelo exame de um fio de cabelo ou de uma gota de sangue. Na verdade, o teste do cabelo só perde para o do dedinho.
Drauzio – Como é feito o exame do cabelo?
Alberto de Macedo Soares – Um fio de cabelo, retirado normalmente da região occipital, é mandado para os Estados Unidos, onde é feito um mineralograma do paciente para mapear suas carências e propor tratamento adequado.
Drauzio – O curioso é que parece sempre estar faltando selênio.
Alberto de Macedo Soares – Embora selênio seja um dos oligoelementos muito estudados na prevenção do infarto, um grande estudo mostrou que seu uso não traz benefícios.
Drauzio – E o teste do dedinho, como é feito?
Alberto de Macedo Soares – A pessoa vai ao consultório de um médico, volto a dizer, de ética questionável, que lhe retira uma gota de sangue do dedo e coloca-a numa lâmina para ser examinada no microscópio, o que torna possível ver as impurezas e os radicais livres andando de um lado para outro. Os pacientes se assustam, mas não podemos criticá-los por isso. Temos é de pedir aos conselhos regional e federal de farmácia uma atitude firme para inibir esse tipo de conduta.
Brecar o envelhecimento é uma proposta sedutora, mas inviável e inacessível.  Cabe-nos procurar envelhecer com qualidade de vida, com saúde, sem buscar medidas discutíveis e não comprovadas para retardar um processo absolutamente natural do organismo.
TRATAMENTOS MILAGROSOS
Drauzio – Qual é a sua posição a respeito de três tratamentos que dizem retardar o envelhecimento: as vitaminas, geralmente importadas e caríssimas que são aplicadas por via endovenosa, o ginkgo biloba e a procaína?
Alberto de Macedo Soares – São três tratamentos que as sociedades de geriatria não respaldam. Vamos começar pela infusão endovenosa de vitaminas. Na grande maioria das vezes, elas são administradas sem a menor necessidade. Raríssimas são as exceções em que a pessoa pode precisar de um suplemento vitamínico, mas nunca sob o pretexto de prevenir o envelhecimento. E tem mais: além de caríssimas, essas vitaminas costumam ser associadas a medicamentos que o Conselho Regional de Medicina proibiu a utilização.
O extrato de ginkgo biloba era indicado com a função de melhorar a memória. Infelizmente, está provado que não possui esse efeito, mas funciona para  controlar o zumbido crônico no ouvido, em certos casos. Assim como a osteoartrose pode acometer algumas áreas do corpo, alterações podem ocorrer nos ossículos do ouvido médio e produzir um som bastante desagradável.
Embora parcela importante dos pacientes se beneficiem com esse medicamento, ele não serve para todos os casos de zumbido e seu uso requer acompanhamento médico. Por quê? Porque nenhum remédio é inócuo e a gingko biloba pode exercer uma ação potencializadora e provocar sangramentos, principalmente, nos pacientes que tomam antiadesivos plaquetários, a aspirina por exemplo. Se a pessoa tomar anticoagulantes, então, pode ter sangramento mais intenso, uma hemorragia.
O uso de procaína é o mais condenado pela Sociedade de Geriatria. Quando me perguntam qual a situação em que ela deve ser indicada para um paciente, respondo: nenhuma. E não sou só eu. O Food and Drug Administration (FDA), um dos órgãos mais sérios no controle dos medicamentos, até hoje não autorizou nem liberou o uso de procaína, um anestésico que era utilizado pelos dentistas. Atualmente, nem isso. Eles encontraram coisa melhor.
No entanto, como a procaína tem discreta ação inibidora de uma enzima chamada monoamidoxidase, provoca certa sensação de euforia. A mídia volta e meia mostra relatos de pessoas que fizeram uso dessa droga e afirmam ter sentido a vida mudar. Sem contar o efeito placebo, uma vez que 30% dos portadores de uma doença melhoram tomando um comprimido de água e farinha, há pessoas que se dispõem a gastar US$ 4.000 a cada seis meses para fazer uso de uma substância de eficácia absolutamente não comprovada.
Pior ainda: a procaína tem sido descrita como medicamento que pode levar a distúrbios gastrintestinais, psiquiátricos, à confusão mental e até à convulsão. Por isso, não é indicada no Hospital das Clínicas, na Escola Paulista de Medicina, na Santa Casa de São Paulo, na Faculdade de Medicina de Santos, instituições que servem de centro de referência, porque congregam profissionais que lutam para manter-se atualizados.

Fonte: Drauzio Varella

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

10 formas de acelerar o metabolismo

Emagrecer de forma saudável significa associar uma alimentação correta à prática de atividades físicas regulares. Pensando nisso, a W Run reuniu as melhores sugestões para você acelerar o metabolismo e eliminar de vez os quilinhos extras.
1. Mantenha uma alimentação regular: o ideal é comer de maneira fracionada – de preferência de três em três horas – e optando por um menor volume de alimentos em cada refeição. Quando você demora para se alimentar, o organismo desacelera o metabolismo e armazena reservas de gordura como fonte de energia.
2. Faça exercícios aeróbios: praticar uma atividade aeróbia (sessões de 30min pelo menos três vezes por semana) proporcionará um trabalho equilibrado dos principais grupos musculares. Dessa forma, haverá um aumento da capacidade aeróbia e o gasto energético diário será favorecido. Os exercícios aeróbios são aqueles que contêm repetições de movimentos sem sobrecarga, como dança, caminhada, corrida ou bicicleta. 
3. Inclua cafeína e chá verde na dieta: os compostos bioativos presentes nessas substâncias podem ativar vias metabólicas importantes na eliminação dos estoques de gordura.
4. Dê adeus à preguiça: o metabolismo se adapta aos hábitos de cada pessoa e, para acelerá-lo, é preciso sair do comodismo. Isso não significa treinar além do habitual, apenas fazer escolhas conscientes para se tornar mais ativa. Ao invés de subir de elevador, utilize as escadas e procure realizar mais atividades a pé.
5. Fortaleça os músculos: durante a musculação, o músculo necessita de mais oxigênio e sangue para executar os movimentos e também na recuperação. Isso permite que o metabolismo permaneça estimulado por mais tempo.
6. Procure ter boas noites de sono: dormir mal implica em um corpo cansado no dia seguinte. As reações acontecerão de forma mais lenta e o organismo liberará hormônios que desaceleram o metabolismo.
7. Programe treinos intervalados em sua rotina: intercalar intensidade forte e fraca durante um exercício pode elevar a frequência cardíaca a 80% ou 90% da FC Máx, fazendo com que o metabolismo aumente.
8. Busque mais adrenalina para o seu dia a dia: procure exercícios que dêem uma carga extra de adrenalina, como corrida de montanha, rafting ou mountain bike. Devido ao estado de alerta necessário para esse tipo de prática, o corpo produz hormônios que aceleram o metabolismo.
9. Varie as modalidades: combinar dois ou mais esportes faz com que o corpo precise se adaptar às variações, trabalhando diferentes agrupamentos musculares e beneficiando o metabolismo. Experimente trabalhar força e capacidade aeróbia ao mesmo tempo. Faça 5min de corrida + 10 flexões de braço + 20 agachamentos profundos + 30s de prancha abdominal + 5min corrida
10. Corra em subidas: quem já pratica o esporte há algum tempo pode incluir as subidas em seus treinos, que, além de exercitar a parte aeróbia, também trabalham a força. Como mais agrupamentos musculares solicitados, a queima de calorias é maior.
Fontes: Patrícia Campos-Ferraz, nutricionista do Grupo pão de Açucar e do instituto Vita; Claudia Oliveira, personal trainer da academia Eco Fit, e João Belini, treinador do Projeto Mulher.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Saiba como correr para perder a barriga!

Quem tem pressa em perder peso nem pensa duas vezes na hora de acelerar o passo: a corrida é, realmente, uma das melhores atividades físicas para emagrecer com saúde. O esporte aumenta o metabolismo, fazendo a queima de calorias acontecer mais rapidamente.

Por isso, o consumo maior de energia não se restringe aos minutos de treino, mas ao dia todo. Muitos defendem que a corrida leve é ideal para perder peso, numa prática com mais de 30 minutos. Nem sempre. O que emagrece mesmo é a continuidade da atividade física, com exigência crescente de esforço. O aumento do metabolismo, provocado pela atividade física, faz com que o organismo continue acelerado por mais alguma horas, depois do exercício. Ou seja, não é só durante a atividade física que há queima de gordura.
Com aumento do gasto calórico e uma dieta balanceada, seu corpo reage queimando as reservas de gordura. Por isso, as atividades mais longas ou mais intensas têm gasto energético-calórico maior e agradam mais quem busca resultados em pouco tempo.

A gordura abdominal, entretanto, exige uma tática específica para derreter. Contra ela, o mais eficaz é um programa de corrida ou caminhada com variação de intensidade no mesmo treino. Isso, claro, sem exageros que levem a lesões. Os picos de treino obrigam o corpo a queimar energia até das fontes mais difíceis. Daí o consumo da gordura visceral.

Mas se você mantinha uma rotina sedentária, vá com calma. Lembre-se que o exagero de hoje pode significar até uma semana sem treinar. Respeite o seu ritmo e, na dúvida, peça orientação ao seu professor.

Fonte: minhavida.com

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Como manter a saúde em dia!

Hoje em dia umas das coisas que mais buscamos e necessitamos em nossas vidas, é uma saúde mais consistente e uma maior disposição para enfrentar os desafios do dia-a-dia.
Muitas pessoas não se importam com sua saúde, com o seu modo de vida, e muito menos com sua alimentação, por tanto temos atualmente especialmente em paises desenvolvidos como os EUA, um gigantesco numero de pessoas obesas e com sua saúde em risco, devido ás grandes linhas de FAST FOOD, ou seja comida rápida.
Os nutricionistas alertam que tais alimentos comidos em grande freqüência podem causar um mal imenso á saúde do individuo, sem contar ás chances de nossas crianças seguirem o mesmo caminho e tornarem-se crianças obesas.
Á procura por formas de alimentação rápidas e muitas vezes gordurosas e prejudiciais saúde, é um tanto que compreensível,pois devido ao curto tempo que temos durante nosso dia, isso pode levar-nos á procurar uma forma mais rápida e nem sempre correta de se alimentar, sem muitas vezes reparamos no que estamos ingerindo.
Independentemente das circunstancias sempre devemos ter em mente que em primeiro lugar vem a nossa saúde, antes mesmo de qualquer coisa, pois sem ela não poderemos fazer mais nada, por exemplo, se desejamos sempre estar correndo por causa do trabalho e esquecemos de cuidar dela, em algum momento certamente ficaremos sem, e todos sabem que sem saúde não é possível trabalhar e ter uma qualidade de vida.
Portanto a melhor coisa á se fazer é sempre praticar esportes, nem mesmo que seja uma caminhada matinal, controlar nossa alimentação, comendo frutas, legumes e verduras e sempre prestarmos atenção no que estamos comendo, pois antes mesmo de qualquer coisa é indispensável que nossa saúde esteja sempre em bom estado, para termos uma boa qualidade de vida.

Fonte: Guia Dicas

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A importância da boa alimentação

Os vírus e bactérias são seres os quais estão presentes em todos os momentos de nossa vida, assim estão presentes tanto no ar viajando junto com as moléculas de oxigênio entre outras, quanto alocadas em objetos como um simples garfo, assim o contato nosso com tais seres é totalmente inevitável, então precisamos de algo o qual nos proteja destas ameaças iminentes.

Visando tais defesas é que existem os glóbulos brancos, os quais tem a função de imobilizar a bactéria ou o vírus, colher as informações da mesma e então finalmente destruir tal ameaça ao nosso corpo , tais defesas e processos são conhecidos como sistema imunológico, o qual pode estar reforçado ou não.

Para mantermos nossa barreira natural sempre forte é necessário uma ingestão muito grande de proteínas, as quais auxiliam na manutenção dos glóbulos brancos, evitar bebidas alcoólicas é algo indispensável, e existe também um fator psicológico, pois uma pessoa triste fabrica muito pouco glóbulo branco, assim tornando o sistema imunológico fraco.



Fonte: Guia Dicas

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Conheças doenças mentais desenvolvidas por causa do estresse

 O estresse, na opinião de boa parte dos psiquiatras, não precisa necessariamente ser tratado com remédios. Pode ser resolvido com psicoterapia e mudanças no estilo de vida. Mas as doenças mentais que surgem a partir do estresse, como depressão, Síndrome do Pânico e transtorno de ansiedade generalizada, pedem, sim, acompanhamento psiquiátrico. O neuropsiquiatra Rubens Pitliuk, do Hospital Albert Einstein, explica que medicamentos acabam com os sintomas físicos e melhoram a qualidade do sono. "Com isso, a pessoa tem mais cabeça fria e energia para procurar soluções", diz.

A depressão é marcada por um profundo e constante sentimento de desesperança e desespero, que interfere na capacidade da pessoa trabalhar, estudar, dormir, comer e realizar atividades antes prazerosas. 

A doença ocorre em homens e mulheres de qualquer idade. Porém, acomete mais as mulheres. Há de duas a três mulheres deprimidas para cada homem. Não se sabe ao certo o motivo disso. Os médicos acreditam que haja influência de fatores genéticos e hormonais. Mas também pode ser que a doença nos homens não seja bem reportada, já que eles tendem a procurar menos ajuda. A depressão masculina está mais relacionada à irritabilidade, à raiva e ao abuso de drogas e álcool.

De todas as doenças psiquiátricas, a depressão é a que melhor responde ao tratamento com remédios, com bons resultados em cerca de 85% dos casos. Há diversos tipos de medicamentos usados para tratar a depressão. A maioria alivia os sintomas ao aumentar o fornecimento de substâncias químicas, chamadas neurotransmissores, para o cérebro. Os remédios demoram cerca de duas semanas para começar a fazer efeito e não podem ser abandonados repentinamente, ou há grande chance de recaída.  
Já a Síndrome do pânico é caracterizada por crises de aproximadamente dez minutos em que a pessoa sente tremores, boca seca, taquicardia, falta de ar, mal estar na barriga ou no peito, sufocamento e tonturas, entre outros incômodos. A psicóloga Adriana de Araújo ressalta que quem sofre do mal vive em constante sobressalto, pois não sabe quando os ataques virão. "Além disso, é muito frequente a sensação de que algo trágico, como a morte súbita ou o enlouquecimento, estão por acontecer".

Os tratamentos, de acordo com Adriana, normalmente mesclam o uso de medicamentos receitados por psiquiatras e técnicas de terapia comportamental cognitiva. A especialista diz que o processo de cura leva entre seis meses e um ano, pelo menos. "A melhora costuma ocorrer entre duas e quatro semanas, mas as alterações biológicas demoram meses para desaparecer. Se o tratamento for interrompido nos primeiros sinais de melhora, 80% dos pacientes vão sofrer recaídas em quatro a seis semanas", alerta. 
Por último, o transtorno de ansiedade generalizada traz um sentimento de agonia inexplicável, que pode estar associado a frio na barriga, aperto no peito, coração acelerado, tremores e falta de ar. Normalmente crônica, acompanhando o paciente por vários anos, a doença causa uma preocupação exagerada com diversas atividades do cotidiano, comprometendo a vida social e profissional da pessoa.

Segundo Pitliuk, para tratamentos curtos usam-se ansiolíticos. "Mas eles não podem ser tomados por muito tempo por causa do risco de dependência", pondera. Quando a utilização de remédios precisa ser feita por um longo período, prefere-se antidepressivos, neurolépticos ou betabloqueadores, diz. O neuropsiquiatra recomenda ainda psicoterapia, meditação, ioga, tai chi chuan, além de mais prazeres e menos deveres na vida. 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Maçã após a prática do Pilates

A Maçã possui nutrientes que auxiliam nas funções digestivas e circulatórias, substâncias que ajudam na prevenção de doenças.
Na literatura e no imaginário popular a maçã aparece associada à sedução, quando não, como agente involuntário de algum desígnio malévolo. Basta lembrar de histórias infantis como Branca de Neve ou Bela Adormecida, nas quais a donzela sofre o efeito de um feitiço ou envenenamento ao ingerir uma maçã. Essa aura talvez se deva ao fato de, desde a antiguidade, a fruta ser utilizada em feitiços de amor. Na prática, porém, de mal a maçã só guarda alguma semelhança na sonoridade de seu nome científico: Malus spp. De resto, o alimento só faz bem ao ser humano.
Com alto valor nutricional, a maçã auxilia nas funções digestivas e circulatórias, entre outros benefícios, e possui propriedades funcionais.
Os principais nutrientes desta fruta são fósforo, cobre, potássio, cálcio, frutose, fibras, sódio e vitaminas A, B e C. Segundo o nutrólogo José Alves Lara Neto, professor de Nutrologia e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), uma das substâncias mais importantes encontradas na maçã é a pectina, uma fibra solúvel não absorvida pelo intestino que retém água e diversas substâncias residuais, facilita a eliminação de toxinas junto com as fezes, promove a proteção da mucosa intestinal e auxilia no tratamento da diarreia.
A pectina ajuda na redução do LDL-colesterol, pois absorve os ácidos biliares e mobiliza mais colesterol para produzir esses ácidos. Para diabéticos também é altamente recomendável, porque reduiz a absorção da glicose, assim como a velocidade de liberação da mesma na corrente sanguínea. Com isso, diminui o pico de insulina, pois, quando há liberação muito rápida de glicose no sangue:
- No caso dos não diabéticos haverá pronta liberação de insulina pelo pâncreas, a qual irá transformar o excesso de glicose em depósito de gorduras.
- No caso dos diabéticos ou ele toma insulina ou terá sérios problemas metabólicos, podendo até ser letal.
O consumo diário da maçã, sua pectina e poder adstringente irá evitar a formação de cálculos vesicais pois, à medida que os ácidos biliares que voltariam para o fígado, saturados de colesterol, são eliminados, acontece uma ação evidente de DESINTOXICAÇÃO.
De baixo valor calórico (em média 55 kcal/100 gramas), a maçã também auxilia na perda ou manutenção do peso. Isso ocorre, de acordo com o médico, porque, ao diminuir o colesterol devido à ação da pectina, o organismo é obrigado a gastar suas reservas  de gordura.
A maçã contém ainda substâncias que auxiliam no bom funcionamento do sistema cardiovascular, pois o potássio, importante fonte para a geração de energia para os músculos e mediador de transmissões nervosas na célula, auxilia na eliminação de sódio e, consequentemente, propicia redução da pressão arterial. Entre as substâncias capazes de auxiliar na prevenção de doenças também está a quercetina, que atua no bloqueio da formação de coágulos sanguíneos, que podem levar a um acidente vascular.
PODER DA CASCA
A maior parte das substâncias benéficas à saúde, principalmente com atividade antioxidante, está concentrada na casca da maçã, segundo estudos realizados pelo Grupo de Trabalho sobre a Maçã (GTM), do qual faz parte o engenheiro agrônomo e professor de Tecnologia de Frutas do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), no Paraná, Alessandro Nogueira. "Avaliamos os compostos fenólicos nas diversas partes da maçã - epicarpo, mesocarpo e endocarpo - e o resultado foi que na casca tem de 3 a 10 vezes mais atividade antioxidante do que a polpa, devido principalmente aos polifenóis", relata.
Alessandro Nogueira acrescenta que pesquisas também demonstraram que a ingestão in natura da fruta é mais benéfica do que o consumo de fenóis separadamente, por meio de cápsulas. Isso ocorre devido ao fato de a mistura dos compostos fenólicos com as fibras da maçã potencializarem a ação contra a formação de radicais livres e aumentarem a proteção contra uma série de enfermidades, como alguns tipos de tumor, doenças cardiovasculares e diabetes.
As linhas de pesquisa do GTM - que envolvem equipe multidisciplinar de pesquisadores - avaliaram mais de 30 cultivares existentes em solo brasileiro e estabeleceram uma escala de atividade antioxidante que deverá ser publicada em breve.
AGROTÓXICOS
O pesquisador rechaça a ideia de que o consumo da casca poderia trazer riscos devido à concentração de agrotóxicos e argumenta que, no caso da maçã, esse risco é maior durante a safra, mas, a fruta não absorve o veneno internamente e, na casca, o produto se degrada no período entre duas a três semanas. "Como a fruta é armazenada geralmente em câmaras frias por um período de até nove meses após a colheita, o agrotóxico se degrada até ser consumido", garante o engenheiro.
Para evitar quaisquer riscos, porém, Alessandro Nogueira sugere uma medida para acelerar a remoção de possíveis substâncias tóxicas da casca: mergulhar a fruta em água com bicarbonato (em uma proporção de uma colher de sopa de bicarbonato para cada litro de água) e deixá-la por uma hora. Essa imersão reduz de 70% a 90% possíveis residuos de agrotóxico.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Pilates para Triatletas

Pilates para Triatletas

O Método Pilates não são exercícios criados recentemente, mas há pouco se sabe que tem sido freqüentemente utilizados por atletas da elite desportiva, para ajudá-los a melhorar o desempenho atlético e a técnica de evitar lesões.
 
Como um triatleta, você pode ter ouvido falar de Pilates, mas muitas pessoas não sabem muito bem o que é, ou por que razão é tão importante. Pilates é uma gama de exercícios que trabalham juntos a mente e o corpo, lhe dá força, flexibilidade, melhora a respiração e disposição. Reforça ativamente o núcleo dos músculos do corpo, como o assoalho pélvico, os abdominais, glúteos, os ombros e cintura escapular. Ao mesmo tempo, ele trabalha com o aumento da flexibilidade dos maiores e mais intrínsecos grupos musculares, para a criação de um organismo mais equilibrado.
 
A filosofia de Pilates é a de reciclar o organismo usando os músculos de forma mais eficiente á poupar energia, é essa a busca dos triatletas.
Wes Hobson, um conhecido ex triatleta profissional e agora treinador, diz que há uma série de vantagens na inclusão do Método Pilates nos treinamentos. Sessões privadas, duas vezes por semana para a complementação de outros treinamentos, eu vejo enormes benefícios para os triatletas. Os benefícios posturais são enormes, "Se você olhar para o vencedor da corrida, a postura é a única que não está sofrendo com o final da corrida, ele tem a força suficiente no seu núcleo muscular, mesmo em completo estado de fadiga”.
Seja qual for o seu ritmo, na piscina, na bicicleta ou na corrida, os benefícios do Pilates permanecerão inabaláveis.

Fonte: Lise Stefani CREF 2 011890-G

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Patologias

Pneumonia é a reação inflamatória dos pulmões, causada por uma variedade de agentes patogênicos. Segue abaixo algumas patologias:

1-Etiologia:
As pneumonias infecciosas que ocorrem com freqüência no período perinatal são causadas por bactérias, (Streptococcus pneumoniae, Haemophlilus Influenzae, Staplylococcus áureos) vírus e patógenos (pseudomonas, E.colo) .
2-Quadro Clínico:
A apresentação clínica das pneumonias é bastante variável e depende da intensidade da infecção, agente etiológico do mesmo. Usualmente, a pneumonia no período perinatal é precedida por uma infecção de vias aéreas superiores, seguida de taquipnéia, febre tosse, inicialmente seca e rebelde, que depois torna-se produtiva, palidez, cianose perilabial e das extremidades e sinais progressivos de dificuldade respiratória. A distinção entre pneumonia viral e bacteriana nem sempre é evidente.Início súbito associado à toxemia sugere pneumonia bacteriana enquanto que o início gradual numa criança em bom estado geral fala a favor da pneumonia viral.
3-Diagnóstico:
Tem a importância maior:
- Hemocultura: devem ser colhidas pelos menos 3 vezes, com variável taxa de identificação segundo o agente etiológico.
- Cultura e bacterioscopia do derrame pleural: fornece boa taxa de recuperação, sendo medida importante em todos os casos em que se apresente;
- Rx do tórax é muito útil na confirmação do diagnóstico e muitas vezes pode orientar quanto ao agente etiológico. É importante ressaltar que a radiografia pode ser normal no início do quadro. Por isso, quando a clínica for sugestiva de pneumonia, o tratamento não deve ser retardado até aparecerem alterações na radiografia dos pulmões.
O Rx do tórax é imprescindível nas suspeitas de pneumonia complicada (derrame pleural, pneumotórax), em criança no período perinatal ou imunodeprimida.
4-Tratamento:
A pneumonia viral: Requer apenas o tratamento sintomático (repouso, controle da febre, soro fisiológico nasal)
Será levado em conta os dados globais da história, exame físico e radiológico, internações anteriores, estado nutricional, patologias de base, presença de derrame pleural, idade, orientação a conduta antibiótica. O tratamento suporte inclui manter bom estado hídrico e nutricional, antitérmico, sedação (quando necessário), uso de oxigênio,broncodilatadores, antibióticos. A criança no período perinatal freqüentemente estará grave e devem ser tratadas a nível hospitalar.
5-Cuidados de enfermagem:
- Estar alerta para alterações no estado clínico;
- Verificar sinais vitais
- Administração de medicamentos sendo rigoroso quanto a dose, horário;
- Controle hídrico e eletrolítico
- Pingar soro fisiológico nas narinas SOS;
- Proporcionar um ambiente tranqüilo e organizado;
- Transferir para isolamento se fizer necessário.

Fonte: Agua viva

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Alimentação para antes e depois da malhação


Está difícil eliminar as últimas gordurinhas e ganhar músculos? O problema deve estar na alimentação. "Sem glicogênio (a energia vinda dos carboidratos), o corpo tem mais dificuldade de queimar gordura. Pior, rouba proteína da massa magra para usar como combustível. E aí lá se vai o músculo e a gordura fica", diz Cibele Crispim, da RGNutri Consultoria Nutricional, em São Paulo. Além disso, existe o risco de hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), que provoca tontura e até desmaio. 

Mas não é qualquer alimento que resolve. Dependendo do intervalo que você tem entre comer e treinar, deve priorizar alguns nutrientes e dispensar outros, buscando melhorar o rendimento. "Até uma hora e meia antes do treino, coma proteína (ovo, atum, peito de peru), importante para a recuperação e a manutenção dos músculos, e carboidrato (pães e biscoitos integrais e frutas), que faz com que o organismo consuma açúcares e gordura durante o exercício", explica Alessandra Caviglia, nutricionista da Companhia Athletica, em São Paulo. 

Só dá para você comer uma hora antes do exercício? Então fique apenas com o carboidrato e dispense a proteína. Caso esse intervalo seja ainda menor (de 40 a 30 minutos) prefira biscoitos e pães refinados — eles ficam menos tempo no estômago e garantem a energia necessária para malhar. "A proteína tem uma digestão mais demorada e, ingerida perto da aula, pode causar mal-estar, atrapalhando o desempenho", diz Cibele. É por isso que aquele inocente iogurte consumido no caminho da academia parece brincar de vaivém durante a aula. 

Porém, terminado o treino, a proteína volta a ser bem-vinda. "O ideal é consumi-la na primeira hora após a aula, quando as fibras musculares, que sofreram microlesões durante o exercício, começam a se regenerar", diz Cibele. Uma nova dose de carboidrato também é fundamental. "Ele vai ajudar o corpo a se recuperar do desgaste, poupando novamente o músculo", completa a nutricionista, que, a seguir, recomenda vários lanchinhos para você comer antes e depois de malhar e — como Isabel (a administradora de website) — melhorar a performance e o resultado no seu corpo. 







Lanches pró-músculos


Exercício principal: musculação 

Estas sugestões são ideais para você comer até uma hora antes do treino - garantindo energia para o exercício. E até uma hora depois, para recuperar o pique e poupar os músculos. 

Se você malha ao acordar 
Antes: 1 pão francês com 1 col. (sobremesa) de cream cheese light + 1 suco de uva diluído em água (evite as opções concentradas). 
Depois: 1 sanduíche (pão sírio com ricota temperada) + 1 suco de melancia. 

Se você malha ao no meio da manhã 
Antes: 1 barra de cereais (evite a versão light que, por ser livre de açúcar, demora mais para fornecer energia). 
Depois: 1 copo de leite desnatado com achocolatado + 5 biscoitos simples. 

Se você malha na hora do almoço 
Antes: 5 biscoitos de água e sal + 1 copo de suco de fruta diluído em água. 
Depois: (almoço) 1 prato (raso) de massa com molho à bolonhesa + 1 prato (sobremesa) de salada (alface, cenoura, kani) + 1 pêssego. 

Se você malha no meio da tarde 
Antes: 1 fatia de bolo sem recheio nem cobertura. 
Depois: 1 sanduíche de pão integral com frango desfiado, ricota e rúcula + 1 suco de laranja. 

Se você malha no final da tarde 
Antes: 1 maçã. 
Depois: 1 iogurte desnatado com 1 banana picada, aveia e mel, se a aula terminar até uma hora e meia antes do jantar. 

Se você malhar à noite 
Antes: 5 torradas + 1 suco de melão. 
Depois: 1 vitamina de leite desnatado batido com mamão e aveia, se o treino terminar até uma hora e meia antes do jantar. 


Acompanhe o restante da matéria ao longo da próxima semana!! 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Variação dos tipos de terreno na hora da corrida

Um bom treino de corrida está associado a uma série de fatores: preparação do corpo e da mente, alongamento, postura correta para um melhor desempenho, o calçado ideal para a absorção do impacto das passadas, a respiração, entre outros. Não muito pautado, mas de suma importância na vida de um corredor, é o tipo de piso onde será feita a prática da corrida. Há estudos que indicam uma forte ligação entre lesões, desempenho e peformance com as superfícies onde são realizadas as atividades esportivas.

Vitor Tessuti, que é Mestre em Ciências da Reabilitação pela Faculdade de Medicina da USP e Bacharel em Esporte pela Escola de Educação Física dessa mesma universidade, desenvolveu, em 2010, um artigo que estuda a pressão sofrida pelos pés durante a corrida em diferentes tipos de pisos. O estudo aponta que as lesões são causadas por uma união de fatores, como desvios de postura, experiência prévia na prática do esporte, modelo do tênis, entre outros, porém todos relacionados com a superfície em que é realizado o treino. O especialista interpreta, ainda, um outro estudo realizado no exterior pela Universidade da Califórnia em que foi feita uma análise acerca do impacto: “Certamente os pisos mais rígidos apresentam maior pressão plantar. A grama, por exemplo, atenua em até 16% a pressão que o pé sofre durante a corrida, comparada ao asfalto. A diferença é de pouco mais de 100 Newtons, mas imagine isso em cada passo. Imagine o efeito cumulativo dessa diferença em termos de solicitação articular e até mesmo óssea, ao longo do treino, da semana e do mês. Correr sempre numa superfície rígida, pode ser um dos diversos motivos geradores de lesões”, analisa Tessuti.

Em contrapartida, correr em solos duros também pode trazer benefícios, desde que haja uma programação estratégica do treino, como relata o professor: “Quando se pensa em performance, os mais rígidos são os melhores, já que a dissipação de energia para o piso é menor e, além disso, pode-se aproveitar com mais propriedade as capacidades elásticas do músculo para otimizar a passada”, explica.

A importância da variação
O ideal é que o atleta tenha uma tabela semanal de treinos específicos com variações entre cada tipo de superfície. Para Ronaldo Martinelli, diretor técnico e treinador da assessoria 5 Ways Sports Consulting, a alternância entre os tipos de solo só traz benefícios e está atrelada ao objetivo pessoal de cada corredor. O professor destaca a possibilidade de fortalecimento das articulações dos joelhos e tornozelos em pisos instáveis, a absorção de impacto em terrenos macios, o aumento da intensidade do treino em solos como a areia e terra, além do elemento motivacional.

Dependendo de qual for o objetivo do atleta, um treino semanal que tenha mesclados cada um desses elementos ajudará o corredor a atingir os resultados esperados. Lembrando que essa alternância dever ser programada especificamente de acordo com a necessidade de cada pessoa e sempre com a orientação de um profissional. “A utilização aleatória dos pisos pode não trazer o efeito desejado”, alerta Tessutti.

Veja abaixo as vantagens e desvantagens de cada tipo de superfície.

Asfalto:
Vantagens: Indicado para trabalhos de velocidade. Proporciona estabilidade e segurança.
Desvantagens: Tem impacto maior nas passadas e baixa propriocepção – capacidade de reconhecer a localização espacial do corpo. Deixa as articulações mais expostas a lesões.

Esteira:
Vantagens: É um piso estável que proporciona um maior amortecimento de impacto.
Desvantagens: Apresenta pouca variação de movimento. Isso pode deixar as principais articulações menos preparadas a situações comuns de treinos e provas.

Areia:
Vantagens: Aumenta a intensidade do treino e proporciona grande estabilização.
Desvantagens: Para os que não estiverem adptados, lesões podem ocorrer com mais facilidade devido à grande intensidade do exercício.

Terra batida:
Vantagens: Proporciona boa variação de treino, aumentando a intensidade e qualidade, com maior absorção de impacto.
Desvantagens: Pode dificultar trabalhos de velocidade e proporcionar alguma instabilidade, deixando as principais articulações expostas a lesões, principalmente torções.

Cimento:
Vantagens: Piso altamente estável. Bom para treinos de velocidade.
Desvantagens: É o piso que proporciona maior impacto ao corpo. Pode estar mais está associado a lesões que os outros tipos de terreno.

Grama:
Vantagens: Tem grande absorção de impacto e um bom trabalho proprioceptivo.
Desvantagens: Não indicado para treinos de velocidade. A atenção deve ser redobrada por conta de buracos e instabilidades da superfície.

Fonte: Renan Santiago

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Exercícios físicos exigem tênis adequado

“Vou usar qualquer tênis para malhar ou correr. É tênis do mesmo jeito”. Esse comentário é um dos mais comuns ao mencionar que se deve escolher um calçado apropriado para atividade física. Assim, o fisioterapeuta Felipe de Cerqueira conversou com a equipe do Verão Infonet sobre o uso do tênis adequado para a prática de exercícios.
Segundo o fisioterapeuta, o tipo de atividade física é um pré-requisito para a escolha do calçado. Se for para a musculação, o tênis deve apresentar um bom amortecimento na região do calcanhar, além de proporcionar firmeza ao pé. “Já para corrida, o tênis deve ser mais leve que os convencionais. Vale ressaltar que a parte da frente tem que ser mais flexível porque é a região na qual é realizada a impulsão do corpo. Assim, haverá uma economia de energia utilizada para a corrida, já que a força de reação do solo será aproveitada ao máximo para haver um deslocamento da frente do pé”, explica.
Aparelho utilizado no exame de baropodometria (Fotos: Portal Infonet)
Outro fator que deve ser levado em conta é o modo que cada um tem de pisar. “Há dois tipos: supinado e pronado. O primeiro é caracterizado por ser uma pisada lateral. Já o pronado refere-se a uma pisada mais interna”, afirma.  Ele ainda desmistifica a idéia de que muita gente, ao comprar um tênis, especula o tipo de alinhamento do pé. “Não dá para identificar o tipo de pisada, visualizando apenas o pé. O que, na verdade, está sendo visto é apenas o tipo de calcanhar. Para se determinar a pisada, é necessário fazer um exame chamado baropodometria dinâmica, o qual se observa o alinhamento do pé”, esclarece.

Contra-indicações
O especialista adverte que o uso de palmilhas de silicone e de tênis muito rígidos a estilo dos sapatênis não são recomendáveis para a prática de atividade física. “O sapatênis não possui amortecimento e é indicado apenas para passeio, sem contar que as palminhas de silicone geram instabilidade [não são firmes no pé], o que facilita o surgimento de lesões musculares”, alerta.
Lesões
Felipe de Cerqueira ressalta que o tênis adequado para atividade física deve proporcionar firmeza ao pé
Lesões no joelho são conseqüência de uso incorreto de tênis. Dentre as principais, estão a do menisco, responsável pelo alinhamento dos membros inferiores, e as síndromes patelares, que, como o nome sugere, são disfunções da patela (osso do joelho), inflamações na canela (periostites). “Quando há uma alteração do alinhamento do pé, o joelho é a primeira articulação a sofrer desgaste. Como os pés são o alicerce do nosso corpo, qualquer alteração relacionada a calçado inadequado ocasiona uma alteração postural do corpo”, confirma.
Caso esteja com alguma lesão, o primeiro passo é a troca do calçado. “Se o pé for causador do problema, é necessário o uso de uma palmilha postural personalizada”, recomenda Felipe de Cerqueira.
Por Ieda Tourinho

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Alimentação correta garante malhação sem riscos

Praticar exercícios físicos exige cuidados com a alimentação. É preciso suprir as necessidades do corpo e dar energia extra para que ele desempenhe bem as atividades da musculação ou atividade aeróbica.
A alimentação deve ser feita a cada três horas com comidas leves e saudáveis para que o corpo não armazene energia e bloqueie o emagrecimento. "Antes de começar os treinos, é importante fazer uma avaliação que trace o perfil de cada pessoa e diga quais são suas necessidades de alimentação" diz Tatiana Ferraz, nutricionista do Estação do Corpo, no Rio de Janeiro.
O corpo deve ser abastecido com duas refeições mais consistentes, como o café da manhã e o almoço, e outras mais leves ao longo do dia que supram a necessidade de carboidratos e proteínas, principalmente.
"O café e o almoço são refeições completas com todos os grupos alimentares. Os lanches feitos nos intervalos podem ser torradas, sucos, barrinhas de cereal, iogurtes ou frutas", diz. Se a demanda de calorias e nutrientes não for suprida adequadamente, o corpo passa a "queimar" músculos e preserva a gordura.
O ideal é comer carboidratos de pães e barras de cereal de 30 minutos a uma hora antes de iniciar a musculação. Quem pretende fazer atividades aeróbicas pode consumir suco ou fruta 15 minutos antes da malhação para garantir a queima de gordura e energia para manter a atividade. Uma hora depois de finalizar os exercícios cabe uma refeição leve e sem gordura, mas com proteína e carboidratos, como um lanche com peito de peru ou queijo branco.
Muitos atletas acreditam que a dieta deve ser complementada com proteínas, mas a quantidade ingerida no dia-a-dia supre os gastos do corpo e da prática de exercícios. "Os suplementos de proteínas, assim como qualquer suplemento alimentar, deve ser indicado pelo médico para não sobrecarregar o organismo", diz.
A regra principal que não pode ser quebrada é nunca malhar em jejum ou começar atividades físicas junto com regimes de restrição alimentar sem orientação médica. A falta de alimento traz alteração no humor, indisposição e baixo rendimento.
Hidratação é outro ponto fundamental. Vale começar com sucos ou isotônicos 30 minutos antes do treino. "Depois de começar (a prática do exercício), é importante hidratar o corpo a cada 15 minutos com isotônico. Eles são rapidamente absorvidos e ainda dão energia. A água demora mais para ser absorvida e pode pesar no estômago, principalmente durante exercícios aeróbicos", diz a nutricionista.
Quem pratica esportes muito intensos e por tempo prolongado necessita de dieta especial com consumo de frutas ou barrinhas de cereais a cada hora de exercício e refeições com maior carga de proteínas e aminoácidos, sempre determinados por especialistas que indiquem qual grupo alimentar deve ser reforçado na dieta.
Os alimentos gordurosos, com muita fibra e carnes são vetados antes, durante ou depois, porque têm digestão mais lenta e não conseguem atender à demanda de gasto calórico do organismo.

Fonte: Redação Terra

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Pesquisa comprova que espinafre reforça os músculos

Comer um prato da hortaliça todos os dias aumenta a eficiência muscular

Um estudo científico demonstrou que Popeye tinha razão ao afirmar que sua força vinha do espinafre. O famoso marinheiro, personagem de quadrinhos que depois virou desenho animado, engolia o conteúdo de uma lata de espinafre cada vez que tinha que utilizar seus músculos para sair de uma encrenca. Agora, os pesquisadores descobriram que comer um prato de espinafre todos os dias realmente aumenta a eficiência muscular.
O consumo diário de 300 gramas de espinafre reduz em até 5% a necessidade de oxigênio para o funcionamento dos músculos, durante o exercício físico, segundo um estudo publicado na revista científica Cell Metabolism.
De acordo com o autor do estudo, Eddie Weitzberg, do Instituto Karolinska, na Suécia, o segredo não está no ferro, mas, sim, nos nitratos, muito abundantes nessa hortaliça. Os nitratos chegam com mais eficiência às mitocôndrias, partículas que produzem energia nas células.
- É como se puséssemos combustível nos músculos. O espinafre faz com que funcionem com muito mais suavidade e eficácia.
Para realizar a pesquisa, o cientista deu a um grupo de voluntários, durante três dias, suplementos puros de nitrato em uma quantidade equivalente à encontrada em um prato de espinafre. No começo e no final da experiência, os voluntários pedalaram em uma bicicleta ergométrica enquanto era medido seu consumo de oxigênio, que foi entre 3% e 5% menor do que no final da atividade.
- É um efeito profundo e significativo. Demonstra que Popeye tinha razão.


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Como Manter a Saude em Dia


Hoje em dia uma das coisas que mais buscamos e necessitamos em nossas vidas, é uma saúde mais consistente e uma maior disposição para enfrentar os desafios do dia-a-dia.
Muitas pessoas não se importam com sua saúde, com o seu modo de vida, e muito menos com sua alimentação, por tanto temos atualmente especialmente em paises desenvolvidos como os EUA, um gigantesco numero de pessoas obesas e com sua saúde em risco, devido ás grandes linhas de FAST FOOD, ou seja comida rápida.
Os nutricionistas alertam que tais alimentos comidos em grande freqüência podem causar um mal imenso á saúde do individuo, sem contar ás chances de nossas crianças seguirem o mesmo caminho e tornarem-se crianças obesas.
Á procura por formas de alimentação rápidas e muitas vezes gordurosas e prejudiciais saúde, é um tanto que compreensível,pois devido ao curto tempo que temos durante nosso dia, isso pode levar-nos á procurar uma forma mais rápida e nem sempre correta de se alimentar, sem muitas vezes reparamos no que estamos ingerindo.
Independentemente das circunstancias sempre devemos ter em mente que em primeiro lugar vem a nossa saúde, antes mesmo de qualquer coisa, pois sem ela não poderemos fazer mais nada, por exemplo, se desejamos sempre estar correndo por causa do trabalho e esquecemos de cuidar dela, em algum momento certamente ficaremos sem, e todos sabem que sem saúde não é possível trabalhar e ter uma qualidade de vida.
Portanto a melhor coisa á se fazer é sempre praticar esportes, nem mesmo que seja uma caminhada matinal, controlar nossa alimentação, comendo frutas, legumes e verduras e sempre prestarmos atenção no que estamos comendo, pois antes mesmo de qualquer coisa é indispensável que nossa saúde esteja sempre em bom estado, para termos uma boa qualidade de vida.